Se há coisa boa em lançar um livro ao mundo, são as pessoas que vimos a travar conhecimento, por causa do mesmo. O Senhor José C. (que eu não conhecia) solicitou-me que pudesse autografar dois exemplares para o filho e neta, por intermédio da sua esposa que trabalha numa ervanária e é conhecedora destes temas. Assim o fiz, com todo o gosto.
A cultura é e será sempre uma forma de quebrar barreiras, ou de as erguer.
Feliz de mim que quebro muitas, todos os dias e de forma interclassista e intergeracional.