Fevereiro 12, 2016

Tudo passa num ápice. TUDO! No nascimento à infância. Da infância até à adolescência. Da adolescência até à idade adulta. Da idade adulta até à velhice. Da velhice até à morte… a seguir: renascimento? Nem sempre cumprimos todas essas etapas, mas encontramo-las em tudo. Relacionamentos, vida profissional, as nossas ligações a lugares… Tudo sempre tão efémero! Tudo…

Fevereiro 9, 2016

  Há sempre um determinado ponto na vida em que tudo é parcialmente (senão totalmente mesmo), fruto de uma desgastante e qui ça desconcertante: repetição.   Olhamos para trás e desfrutamos, caso estejamos atentos, da(s) a(s) nossa(s) própria(s) sombra(s). Acompanham-nos todos os EU’s que outrora fomos, perseguindo-nos, na tentativa de participarem, condicionarem, até de talvez impedirem…

Fevereiro 9, 2016

As memórias de um tempo já ido, batem-nos à porta por vezes, qual purgatório a que estamos condenados a dedicar todas nossas preces,  no Altar do Ilusório. E não lhe podemos recusar entrada.   A subtileza da circunferência surge assim uma vez mais demonstrada: percorrida em toda a sua área, tudo converge novamente até ao mesmo…

Fevereiro 7, 2016

O B S E R V A R. “APENAS” OBSERVAR-NOS. A NÓS E AOS OUTROS. É talvez o único conselho que nos dias de hoje me sinto preparado para dar, com determinação, depois de décadas de experimentação (só contando as desta vida). E quem sabe, estar ainda preparado para fornecer ao meu/minha interlocutor(a), algumas pistas e caminhos…