#95 Estudar o que interessa

Nunca percebi muito bem aquela malta que não gosta de estudar.
 
Atenção que isso não implica gostar de estudar tudo! Mas se for possível escolhermos o que queremos estudar, nem assim? 
 
No meu caso, a licenciatura serviu entre várias coisas para me disciplinar um pouco e dar mais corpo a uma visão pluridimensional e multifacetada da vida.
 
Várias foram as formações que se lhe seguiram, “disto e daquilo”.
 
Mas… há muito tempo que escolho estudar o que me apetece. Formal ou informalmente.
 
E encontro surpresas fantásticas pelo caminho… Sei que comigo, será assim até morrer (fisicamente).
 
Hoje (sábado), inicio mais uma formação intensiva, que culminará se tudo correr bem: em fins de Setembro, com diploma passado de validade internacional. (não que seja isso o que me motiva, mas é afinal o garante do estudo apurado do método em causa e da sua legitimação no exercício profissional. Quando se manipulam energias, deve-se saber fazê-lo).
 
Entro em profundidade e com os dois pés no mundo das terapias, porque isso de só me curar a mim, não é o meu propósito de vida. Nunca foi. A filantropia habita em mim.
 
Os remédios do acaso, ganham pois e a cada dia que passa, novas formas para além deste papel cibernético, transpostas que são do mundo das palavras, para o mundo em que orbitamos, lá fora.
 
Só assim vale a pena. Das palavras: aos actos.