O desafio parecia claro, inicialmente. Julgava que seria mais simples, menos intenso.
Como músico de há tantos anos, encarei as taças (mais vulgarmente conhecidas como taças tibetanas) como um instrumento musical, ainda que com elevado potencial espiritual…. mas a Carla Ortelbach e a Ingrid Ortelbach mostraram-me bem mais do que isso.
Percebi entretanto o real potencial das ditas taças… e só podia mesmo existir algo muito especial, uma vez que afinal o homem as fabrica alegadamente desde 4000 a.C… esse foi o tempo suficiente, para agora aprimoradas e trabalhadas ao detalhe sob o método Peter Hess, nos conduzissem a territórios pouco explorados no quotidiano.
Um caminho verdadeiramente holístico, ao alcance de todos, por intermédio de alguns “escolhidos pelo som”.
De facto, com o andar dos dias e das horas dedicadas em exclusivo a esta matéria, os termos “som”, “frequência” e “ressonância”, rapidamente adquiriram cor e luz. Percebi pois a técnica, o conceito e fez-se magia no meu coração.
Foram dias intensivos de troca de (sin)energias, de informação de manhã à noite, incluindo sábado e domingo mas… valeu bem a pena!
Aqui está algo que (re)descobri em mim e que estou certo poderá ainda ser bastante útil a muitas pessoas que comigo se cruzem no caminho.
O tempo passa e cada vez mais desvendo o futuro, levantando os véus que se haviam colocado em frente do meu nariz.
“Massagem de Som, método Peter Hess”?
Sim, já posso falar disso e fazer-te uma, se quiseres, de uma forma séria e sem amadorismos.