#143 Avanços e recuos

 
Uma das coisas que me dá muito gozo na vida, é assistir como observador e (participar também), no mistério da vida.
 
Nas zangas, o melhor é: fazer as pazes! 😀
Na tristeza, o melhor é depois sorrir!
Na doença, é focarmo-nos na cura!
Na ausência de algo, redefinir caminhos ou desenvolver estratégias para reconquistar, revisitar, ou substituir e em grande estilo!
 
 
É que “o giro”, muitas vezes, é perceber que “a seguir à tempestade, virá sempre um arco-íris”. Há pois que resistir aos tempos duros e enfrentá-los de sorriso em riste e com a confiança de quem sabe que no fim, tudo irá correr bem.
 
Claro que também acontece o inverso… Mas para um optimista, o fim (seja lá o que “isso” for), termina sempre BEM.
 
 
Nem sempre me afirmo como um optimista puro e inveterado… Por vezes também desespero, como as outras pessoas.
 
Também choro e me entristeço!
 
A diferença, é que para mim, essas “fases” só existem enquanto momentos. Não duram dias, nem meses, nem anos, nem se revelam montanhas densas e inultrapassáveis. 
 
E nunca deixo de fazer “o que tenho que fazer”, em nome da depressão, da angústia, do medo, ou de outros sentimentos destas famílias.
 
Por vezes abrando. Claro! Sou humano.
 
Nem sempre estou a acelerar. 
 
Pondero inclusivamente várias vezes, antes de decidir os temas mais complexos para a minha forma de ser.
 
Mas se acontece uma coisa “má”, de imediato redefino objectivos e aproveito essa “energia” para construir alguma coisa nova.
 
Sei que mais tarde, me agradecerei por não ter parado em definitivo. Por talvez ter mesmo começado um projecto novo.
 
É que a vida passa por nós… e não há tempo a perder.
 
 
 
Tem sido esta a minha experiência e é neste rumo que prossigo.
 
Experimentem. Acreditem que não se vão dar mal.