Amo o que é difícil.
Gosto do desafio mais complexo,
do desconhecido mais atrevido,
do impossível mais extremo.
Para mim nunca é tarde para uma nova viagem,
para dar a volta de 180º, de novo,
que outrem considere tardia e
manifestamente desmobilizadora.
Entre o mais conservador sabor da segurança,
conforto e certeza,
prefiro a dúvida, o frio no estômago e
o sabor da vertigem
VIVER, é pois realizar a utopia
todos os dias e dia nenhum.
É sonhar e lutar
por novas concretizações.
É avançar quando os outros fogem
É cair e levantar de novo
É chorar e sorrir e chorar e sorrir
e
continuar