Interessante como testemunho na pele, o que apenas sabia na teoria.
Quanto mais a consciência desperta, maior é o fosso entre nós e um sem número de coisas. E de… pessoas.
O que suspeitávamos errado, (outrora vivendo em nós mas apenas intuído), adquire o carácter de certeza avassaladora e consciente. E algumas pessoas por mais bem que nos tenham feito, e qui ça nós a elas: se afastam, por estar cumprida a sua missão …(a nossa para com elas e a delas para connosco).
A vibração muda. Algumas pessoas partem para longe… E nós igualmente partimos naturalmente, de algumas delas…
A beleza neste fenómeno, é que tudo isto é feito sem grande dor aparente. Pelo menos para quem está desperto.
Assume o papel de acontecimento, que está fadado a acontecer.
No meio disto e à medida que assumo o papel de participante “acordado”, mas como sempre “observador”, tacteio aqui e ali algumas desilusões.
Mas “apenas se desilude, quem se ilude”. E por outro lado, a verdade é que consoante a lente, assim é feita a leitura. A visão diferente: vê de diferente forma.
Que ninguém se afirme como: “sábio de tudo”. Como: “detentor da verdade plena”.
Esse é um caminho. Doloroso, mas cheio de alegrias também.
E no fundo, não esqueço, não esquecerei ninguém. Todos(as) foram importantes, imprescindíveis para chegar onde cheguei.
Onde chegarei?
Não sei.
Mas o meu eterno e sentido: OBRIGADO.