De facto, não sendo simples, também não é assim tão impossível.
Parar com os tabus ou preconceitos. Parar com a moral vigente. Parar com o “ser o que querem que tu sejas”. Parar com o “fazer o que querem que tu faças”.
Ok. Nem sempre dá para parar com tudo de uma vez.
Mas aos poucos, “chegamos lá”. E até lá: “vivamos o mais possível”, mesmo que seja à porta do abismo, no limiar da vertigem, a um passo do holocausto.
“O perigo é a minha profissão” – era o 007 que o dizia?
Subscrevo. Gosto disto. Sabe-me a mel.