#74 Na estrada da vida

As encruzilhadas vão-se resolvendo. 
 
Cada coisa a seu tempo, vagarosamente/rapidamente (dependendo do prisma de análise e do vórtice espaço-temporal utilizado) e tudo se resolve.
 
O importante é mantermos o norte, a chama dentro de nós acesa, a regularidade na meditação e na introspecção, a atenção aos sinais/coincidências e consequentemente caminhar, tentando incomodar o mínimo de gente possível (“incómodo” aqui significa: fazer “mal”; prejudicar deliberadamente; perturbar quem não quer ser perturbado). 
 
Algumas opções se vão colocando. A chave não é achar que podemos resolver os problemas todos de uma vez, mas sim começar por resolver um a um.
 
Se começamos pelo mais simples ou pelo mais complicado, é uma gestão nossa…
 
O caminho faz-se caminhando e o que é preciso é começar.
 
Por vezes a meio do processo, percebemos que não estávamos a ver bem, ou que falhámos na análise. 
 
Natural. Nem tudo é linear.
 
 
Por vezes, as circunstâncias ajudam-nos a que não nos precipitemos. A que preparemos melhor a decisão. A que reunamos mais elementos.
 
Mas depois, há que decidir. 
 
 
Mas com alegria! Porque estamos a avançar na estrada da vida.