Sim, todos os dias, “parto mais um bocado”…
Saio de… um ponto, para o outro.
Atravesso um mar de dogmas, que seca e se esfuma agora, por entre os dedos.
Décadas de certezas, substituídas por verdades avassaladoras, outrora subjectivas. Incrível, a força da mudança.
Ou direi antes: “a força do regresso, ao ponto inicial”
À “pureza do início”. Ao “eterno recomeço”, ou então ao fim e por isso mesmo: ao princípio.
Confusos?
Só se for para vocês (alguns)… Para mim (nós) está: “claro como a água”.
Sei que um dia lá chegarão… isto, se não estiverem já “lá”, por ventura ainda.
“A solidão é um agradável estádio, onde o eco da nossa própria voz nos conforta e nos dá afinal: todo o alento de que precisamos para avançar”.