#3dc Sou livre


25 de Abril.

O primeiro com a liberdade aprisionada. Pessoas confinadas às suas casas, famílias separadas, muitos doentes… alguns mortos. Alguns?

Podia ser eu… podias ser TU… ou alguém nosso. E isso faz toda a diferença na abordagem.

O vírus chegou e trouxe com ele o medo e o pânico. Ao mesmo tempo, recordou-me a mim do quanto era forte. De quem morava em mim, neste corpo físico por ventura débil e frágil. E nele, mora um espírito forte.

Nem sempre nos orgulhamos de tudo quanto fizemos na vida. Nem tão pouco nos dói menos, o que nos fizeram a nós. 

Como preservar a nossa criança interior? Como não deixar que morra? Como? Depois de tantas viagens duras, tantas desilusões. Mil combates, mil perdões. Aos outros… e a nós.

Mas o AMOR… esse que mora nos corações mais puros Esse que compreende que a aprendizagem demora, que a maturidade só vem com o tempo e… e que só se constroem seres fortes, em cima de muita dor.

Fecho os olhos e sou livre! E serei sempre livre, precisamente dessa forma, que simultaneamente é a mais bela e nobre que conheço… de me desafiar a mim mesmo. 

Quando aprendi a meditar, o espaço/tempo/matéria, foram vencidos.

E… nada mais 



voltou 





                     a        s e r            





                      c  o   m   o  






            a  n  t  e  s  .  .  .







QUANDO ME RENDI: FINALMENTE GANHEI.