Nascemos, crescemos, morremos. Não necessariamente por esta ordem. Confus@? Pensar fora da caixa, desmontando arquétipos simples… pensar para lá do mero corpo físico. É que por vezes, “é preciso que algo morra em nós, para verdadeiramente (re)nascermos, no que é verdadeiramente importante”.
Estes últimos dias, várias pessoas com as quais privava, conhecia, ou cujas famílias tenho imenso apreço, partiram dos seus corpos físicos, para não mais voltarem.
Assisti ainda a lutas interiores profundas, a questionamentos vários e intensos, de pessoas que me são próximas – confidente que sou e que sempre fui, tanta gente ao longo desta vida.
Em tudo há um fio condutor, uma mensagem subliminar que colhe força em mim: “estamos aqui primeiro que tudo para aprender, para crescer, para evoluir”.
Estamos aqui para erradicar o sofrimento de nós mesmos, a todos os seus níveis e claramente para sermos felizes.
Ora essa felicidade só surge com o desprendimento. Mas por mais paradoxal que possa ser: é precisamente no reforço dos laços e na criação dos mesmos que ele surge.
No preciso momento em que desenvolvemos compaixão por todos os seres, onde nos incluímos naturalmente e em que entendemos que tudo está interligado (TUDO e TODOS, mesmo) entendemos que também tudo é impermanente.
Mas há boas notícias: o estado de Felicidade (o real) pode no entanto ser eterno, a partir do momento em que se instala por definitivo em nós. Esse estado é imune a partidas físicas, a amores desavindos, a quaisquer dores psíquicas.
É SÓ entendermos isso e tudo fica mais fácil. Ah… e exercitar o silêncio, claro. Visual, auditivo, mental… cultivar esse estado interior sempre pacificado e sereno.
Mãos à obra!
Mãos à obra!