O B S E R V A R.
“APENAS” OBSERVAR-NOS. A NÓS E AOS OUTROS.
É talvez o único conselho que nos dias de hoje me sinto preparado para dar, com determinação, depois de décadas de experimentação (só contando as desta vida). E quem sabe, estar ainda preparado para fornecer ao meu/minha interlocutor(a), algumas pistas e caminhos para o efeito.
Como o fazer; como desenvolver essa capacidade e como extrair dela o maior proveito.
É que apesar da vasta experiência nessa matéria, antes ainda da matriz sociológica adquirida fruto da academia, todos os dias eu próprio me surpreendo. E isso é uma preciosa ajuda para o observador mais novato.
Nem sempre as conclusões são certas. E mesmo quando o são, nem sempre são animadoras. Mas são sempre veículos, instrumentos, guias, que nos auxiliam nos vários e constantes processos de decisão quotidianos.
“Conhecermo-nos” – julgo que é a derradeira missão que devemos agarrar. Depois dessa, claro que outras… mas nunca não tão prioritárias.
Todavia não basta só a observação. Muitas das vezes é igualmente necessário AGIR.
Todavia não basta só a observação. Muitas das vezes é igualmente necessário AGIR.
A bem da humanidade, caminhemos. Mas observemos. Observemos…
Observemos.
Observemos.