Há alturas na vida em que ganhamos a clara consciência de “estarmos a mais”.
Podemos “estar a mais” em pessoas. Em lugares. Em situações. Em profissões. Em causas. Podemos até sentir que “estamos a mais” em nós mesmos e então aí, mudar.
É sempre um momento doloroso, o da partida. Seja do que for, tamanho é a apego que ganhamos por tudo quanto nos faz bem.
Na mesma medida podemos, todavia, ganhar aversão do que nos faz mal e não extrair a devida lição, seja do que for.
É por isso importante meditar, reflectir, ponderar.
Mas e depois? Bom, depois:
AGIR.