Na foto, parte da família Luchapa. Nomeadamente dos órgãos sociais. A maior parte ainda está presente.
Há uns bons anos atrás (talvez uns 25 mais coisa menos coisa) imaginei uma Associação de artistas. Chamava-se ARTÉRIA.
Tinha encontros informais, nunca foi registada. Dela faziam parte artistas promissores e trocávamos experiências, celebrávamos a arte, dávamos vida a arquétipos e mudávamos paradigmas. Perspectivávamos o futuro.
Os anos passaram e os jovens seguiram o seu caminho.
Há cinco anos atrás conheci a super e única Raquel Costa co-proprietária do Chá da Barra Villa, desafiei-a e assim nascia a Associação Luchapa, sob o olhar atento do grande Mário Domingos e do meu velho cúmplice de caminhada Pedro Roque.
Primeiro registada, e meio ano depois com actividade iniciada a sério, ininterrupta.
Juntaram-se velhos amigos, desconhecidos e a magia tem acontecido.
Cultura e mais cultura, mas também intervenção social, apoio aos desfavorecidos.
Tem valido a pena. Continua e continuará a valer a pena. Hoje temos todos ali uma nova família que distribui sorrisos e abraços, indiscriminadamente.
Às vezes: é só acreditar e meter mãos à obra.
Vale para TUDO na vida.