A Roda do Dharma ou a Roda da Vida simboliza o ciclo de morte e renascimento, num loop contínuo, do qual apenas nos libertaremos no preciso momento em que atinjamos a iluminação suprema.
Sinto perfeitamente e de uma forma cada vez mais clara, esse ciclo, em particular no que me diz respeito.
Julgo que é muito isso: o “tal” DESPERTAR.
Umas vezes sinto-o só, outras acompanhado, se bem que a companhia é uma doce ilusão, uma vez que estamos infinitamente sós e por isso mesmo paradoxalmente interligados, conectados, unidos, juntos, neste macrocosmos espiritual.
Encontrar a equanimidade pelas várias etapas percorridas, extrair os ensinamentos devidos e avançar, é tarefa dura.
Até porque há sitios dos quais confortavelmente não queremos sair. E outros que desconfortavelmente nos impelem a não voltar, ou nem ficar o tempo suficiente para APRENDER.
Como reagir então a tudo isto?
Como superar a perda, a dor, a mágoa, o ressentimento?
Como não nos apegarmos ao prazer, ao sorriso, aos afectos?
Lá está. Não é simples. Nada simples!
Mas ao menos já “percebi” isto tudo. Qualquer coisa, estou certo que já avancei. As ferramentas estão encontradas, o caminho entendido, o desfecho imprevisivel.
Espero que ler TE ajude também, a ti, visitante desconhecid@ que comigo te cruzas aqui pelo ciberespaço.
Ah e meditar, claro. É esse o caminho, mas depois AGIR.