Ora vejamos:
Alimentação de base restrita vegetariana;
Duas horas de meditação por dia;
Uma hora diária (pelo menos) de exercício físico;
Tempo diário para a escrita e composição, com vista à divulgação pública dos resultados;
Tempo diário para a leitura e audição;
Tempo diário para a contemplação da natureza;
Tempo diário para o manuseamento das taças “tibetanas” Peter-Hess e do Gongo “Buda”.
A tudo isto se somará o regresso progressivo e intensivo ao ashtanga yoga, à conclusão da pós graduação em “Alternative medicines” na Indian Board Of Alternative Medicines e à conclusão do processo de certificação internacional em Master Coaching.
Pelo menos seis horas de sono diárias, é ainda o que se pretende, não obstante todas as outras actividades, responsabilidades e compromissos.
Outros remédios ainda em estudo, mas com vista a serem introduzidos progressivamente, uma vez que irão produzir mudanças significativas e de carácter permanente na camada social. Consequências finais imprevisíveis, ainda que parte delas esperadas.
Espero que o doente sobreviva…
Espero que o doente sobreviva…
Eis pois a receita (parcial) para a minha cobaia preferida. Vamos ver se ela cumpre e se funciona. Acredito que sim. De qualquer forma, a doença é grave e crónica, pelo que esperam-se resultados demorados, mas quem sabe de carácter duradouro.
Querido ACASO:
sejas muito bem-vindo a 2016.