#17 “Não confundir a obra-prima do Mestre, com a prima do mestre de obras”

Dediquei grande parte do dia, a analisar as diferenças entre territórios sagrados e profanos. Estão sem dúvida extremamente bem delimitados.
 
Recordei de algum modo o meu velhinho curso de sociologia e entre outras, a definição de Émile Durkheim, especialmente na parte em que foca o rito como um caminho de carácter intermediário de condução para o território sagrado.
 
Concluindo, como em tudo na vida: nem tudo o que parece, é. 
 
Sem dúvida que da discussão nasce a luz e nada como poder dispor da bela e forte pirâmide de sabedoria, por perto. 
 
Questionar, indagar, ter fome de saber: é sempre o primeiro passo.
 
Por isso mesmo e especialmente para vós: hoje fico-me por aqui.