Osho é um personagem desconcertante, com o qual concordo e discordo veementemente várias vezes.
De resto, como o próprio sempre quis, especialmente quando afirmou por diversas vezes incluindo-se a si próprio que: “não se devem seguir e eleger quaisquer gurus, ou líderes espirituais”.
Dizia ele: “Jesus Cristo, Buda e outros, só foram quem foram porque não seguiram ninguém que não a eles mesmos”.
É pois esse mesmo o caminho da transcendência! Escutarmos a nossa voz interior e darmos-lhe corpo, primeiro nos pensamentos e depois nas acções.
É um percurso árduo e sem tréguas, mas que vai produzindo os resultados necessários.
Tem avanços e recuos como todas as coisas, momentos belos e outros em que não conseguimos descortinar a beleza… pelo menos à primeira vista.
Mas a verdade, é que se em nós há (e há mesmo!) todo o “mapa da existência”, basta procurarmos no nosso mapa do tesouro o: “pote de ouro no fim do arco-íris”.
“ELE” está sempre lá á nossa espera, em cada situação, em cada vivência, em cada dor mais crispada, em cada lágrima derramada…
É enxugar os olhos, abri-los bem e VER!
Sim… porque não basta olhar… é mesmo preciso:
V E R.