No paradoxo, reside um manancial de informação preste a ser recolhida, tratada, catalogada, sequenciada e por ventura a servir sempre para o processo de decisão.
Nunca há soluções perfeitas, apesar de no final tudo ser geometricamente e antagonicamente perfeito. Simétrico. Complementar.
Num verdadeiro encaixe divino, nesse fato feita à medida dos nossos sentires, qual cosmos pulsante e vivo, que respira umas vezes oxigénio puro e outras monóxido de carbono e todos os venenos mais densos e mortais.
Mas se ingere veneno, é porque vivo se encontra. E é a esse organismo que compete procurar e qui ça encontrar o antídoto escondido, que existe na prateleira mais alta, no fundo do armário mais comprido, no frasco mais sujo, com o rótulo por ventura apagado. Ou sem rótulo, mesmo!
O que interessa é que a solução é sempre apaixonante. É sempre vibrante. Desafiante. Revigorante. E é sempre um (re)nascimento.
Com dor, mas com um enorme sorriso 😀 …que é o que fica para memória futura, registando com chave de ouro a intemporalidade e o sabor da vertigem.
Viajar é preciso. E aprender a voar, implica cair.
Espero chegar às nuvens um dia. Até porque estou farto de cair.
Espero chegar às nuvens um dia. Até porque estou farto de cair.