Sexta passada foi um dia intenso. Sábado dia 21, também.
E assim, aos poucos os diversos processos de despedida vão-se instalando e ganhando corpo. Alguns, demorarão ainda o seu tempo, passo a passo. Com os seus avanços e retrocessos.
Pessoas, lugares, opções de vida, dogmas do passado, sei lá eu que mais.
Cargas psicológicas fortes que precisam ser arrumadas e ter o seu lugar na história, no nosso Livro dos Sentires.
Na verdade, procuremos o que nos faz sorrir, prejudicando o menor número de pessoas possível (de preferência nenhuma) sem dar lugar a tabus, preconceitos ou verdades adquiridas.
No fundo: SER é o caminho! Por contraposição a: TER.
E para se SER em pleno, só em liberdade de consciência. Essa liberdade, temo-la em todo e qualquer lugar, caso a instalemos.
Mas há locais físicos exclusivamente concebidos e desenhados para esse efeito, onde a magia faz parte do quotidiano. Lá está… se assim o quisermos interpretar.
E ainda que não sejam locais duradouros, o que deles extraímos, garantidamente: É.
Há despedidas que não farei, porque não quero.